A vossa confiança saiu reforçada depois da forma como chegaram a esta final? Perder o primeiro jogo da meia-final nunca é bom para nenhuma equipa, porque há sempre uma maior pressão. Mas ganhar o segundo e terceiro jogos em casa aumenta de imediato a confiança.
Num formato diferente, e pela primeira vez a começar a eliminatória a jogar em casa, pretendem prolongar o domínio caseiro que até agora revelaram? Temos sem qualquer dúvida que aproveitar a vantagem em casa, no nosso campo, com o nosso público. Esta temporada ainda não perdemos em Algés e isso dá-nos alguma motivação.
Pela experiência que já tem de finais, o que marca a diferença neste tipo de jogos? Nas finais não há favoritos, muito menos na Liga Feminina, que é muito competitiva. O Algés e a Quinta dos Lombos estão em pé de igualdade e a equipa que cometer menos erros durante os 40 minutos será a que vai conseguir mais vitórias.
A equipa da Quinta dos Lombos, nesta fase da temporada, já não terá segredos quanto à sua forma de jogar. Quais considera serem as suas principais armas ofensivas e defensivas?Ofensivas são os ressaltos. Tirando-lhes esses ressaltos ofensivos vamos com certeza reduzir muitos dos seus ataques. Defensivamente são muito físicas, mas creio que neste aspeto estamos bem preparadas. Só temos que estar focadas.
Com dois títulos já conquistados, e tendo em conta as várias mudanças feitas na constituição do plantel, vencer esta final seria terminar com chave de ouro uma temporada fantástica?Sem qualquer dúvida! Tendo em conta as mudanças que o plantel sofreu da época passada para este ano, tendo apostado mais na formação, poderíamos ficar satisfeitas pelos resultados e troféus conquistados. Mas o trabalho não está terminado e vamos entrar nesta final para vencer e trazer mais um ‘caneco’ para Algés.
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